sexta-feira, 14 de setembro de 2018


a [Massa dos Núcleons (Prótons e Nêutrons)] NUM SISTEMA CATEGORIAL FENÔMENICA GRACELI.

2 mu + md = 2 × 5 MeV + 10 MeV = 20 Mev. + / [EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]


mn = mu + 2 md = 5 MeV + 2 × 10 MeV = 25 Mev. +/  [EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]


vejamos qual a estatística envolvendo a mp/n. Ora, como o próton (p) é formado por dois quarks (u) e um (d), considerando-se as massas desses quarks, teremos que: mp = 2 mu + md = 2 × 5 MeV + 10 MeV = 20 Mev. Contudo, vimos acima que: mp ≈ 938 MeV (então: 20/938 ≈ 0,0213). Por sua vez, para o nêutron (udd), resulta: mn = mu + 2 md = 5 MeV + 2 × 10 MeV = 25 Mev. Porém, sabemos que: mn ≈ 939 MeV (então: 20/938 ≈ 0,0266). Desse modo, os quarks só colaboram com aproximadamente 2% da mp/n. Surge então a pergunta: e os ≈ 98% de onde saem? A resposta seria então que ela decorre da massa dos glúons (mg) que ligam esses quarks. Mas, como mg = 0, então, como sair desse impasse?. Os físicos, então, usaram o mesmo artifício empregado para explicar alguns fatos físicos “estranhos”: “Vestiram-no”, assumindo massa efetiva para ele! Vejamos quais foram esses fatos. [José Tito Mendonça, Uma Biografia da Luz (Livraria da Física, 2015); Rolf Ent, Thomas Ullrich e Raju Venugopalan, A Cola Que Nos Une (Scientific American Brasil 157, p. 48, julho de 2015)].




[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.
reações estatística indeterminadas fenomênicas categorias Graceli.




Efeitos Graceli estatísticos interminados categoriais.


Ocorrem desvios de gases, e alterações de cátados [raios catódicos: partículas eletrizadas negativamente], como também em energias e massas quando se aproximam de magnetismo, eletricidades, temperatura, e luminescências, ou mesmo materiais em decaimentos. Variáveis conforme agentes e categorias de Graceli.

PARA REAÇÕES E DECAIMENTOS DE ISOTÓPOS, COM ELEMENTOS DE GRACELI.


2He4 + 7N 14 → 8O 17 + 1H + E+F [cG].

E+F [cG]. = ENERGIA + FENÔMENOS E CATEGORIAS DE gRACELI.

 12He4 + 2B 11 → 7N 14 + 0n 1+  E+F [cG].



em 1919, quando Rutherford realizou uma experiência na qual uma partícula alfa (α) [núcleo do hélio (2He4 ), conforme ele e o químico inglês Thomas Royds (1884-1955), mostraram em 1909] transmutava o nitrogênio (7N 14) em oxigênio (8O 17) e produzia uma partícula carregada positivamente, denominada por ele, em 1920, de próton (p ≡ 1H 1 ), e que deveria ter a mesma carga elétrica do elétron, porém de sinal contrário, para manter o átomo neutro, por causa da Lei da Conservação da Carga Elétrica. Em notação atual, essa reação é escrita na forma: 2He4 + 7N 14 → 8O 17 + 1H 1 . Para justificar a presença do 8O 17 nessa reação, ainda em 1920, Rutherford sugeriu que esse isótopo seria o 8O 16, acrescido de uma partícula neutra com massa aproximadamente igual à do próton (mp). Um passo a mais nessa história ocorreu com as experiências realizadas no final da década de 1920 e durante a década de 1930, envolvendo raios cósmicos {descobertos pelo físico austro-norte-americano Victor Franz Hess (1883- 1964; PNF, 1936), em 1910-1911, e confirmados por Millikan, em 1925 [Alfredo Marques, O que são os raios cósmicos?, IN: Francisco Caruso, Vitor Oguri e Alberto Santoro (Editores), O que são quarks, glúons, bósons de Higgs, buracos negros e outras coisas estranhas?, (Livraria da Física, 2012)]} e as conduzidas em laboratório, tipo às de Rutherford, levaram à descoberta do nêutron, em 1932, pelo físico inglês Sir James Chadwick (1891-1974; PNF, 1935) (aluno de Rutherford), na reação do tipo (em linguagem de hoje): 2He4 + 2B 11 → 7N 14 + 0n 1 . Ainda em 1932, em experiências distintas, os químicos norte-americanos Harold Clayton Urey (1893-1981; PNQ, 1934), Ferdinand Graft Brickwedde (1903-1989) e Moseley Murphy (1903-1969) anunciaram a descoberta do então deuton/diplon [hoje, deutêron (D ≡ 1H 2 )], um isótopo do H. Também em 1932, os físicos, o alemão Werner Karl Heisenberg (1901-1976; PNF, 1932), o russo Dimitrij Iwanenko (1904-1994), e o italiano Ettore Majorana (1906-1938), em trabalhos independentes, propuseram a hipótese de que os prótons e os nêutrons enquanto partículas constituintes do núcleo atômico se comportavam como partículas únicas – os núcleons – que interagiam por intermédio de uma “força atrativa” capaz de superar a repulsão coulombiana entre prótons. Desse modo, o pa seria a soma das massas dos núcleons (p e n) e representada por A. Registre-se que em notação atual, um elemento químico (X) é representado por: ZX A , sendo Z o número de p e A, constituída por p + n. A unidade de A é o atual Dalton (Da) [antiga uam]: 1 Da ≈ 1,660 × 10-27 kg ≈ 931,1 MeV/c2 . Lembrar que: 1 MeV = 106 eV, sendo 1 eV a energia potencial de um elétron (e) sob a diferença de potencial de 1 Volt (1 V) e essa unidade deriva da famosa expressão da massa relativística einsteiniana - E = mc2 -, sendo c a velocidade da luz no vácuo, dada por: c ≈ 300.000 km/s; note-se que, a partir daqui, vamos considerar c = 1)]. Vale ressaltar que, em 1881, Thomson já havia observado que uma esfera carregada eletricamente tinha sua massa aumentada na medida em que sua velocidade se aproximava de c, aumento esse que denominou de “massa eletromagnética”. Assim, usando-se os valores atuais de (me/e) (Thomson) e de e (Millikan), obtém-se que: me ≈ 9,1 × 10-31 kg ≈ 0,5 MeV. Por outro lado, utilizando-se os resultados obtidos por Aston, com seu espectrógrafo de massa, inventado em 1919, como anotamos antes, pode-se escrever que: mp ≈ 1840 me ≈ 938 MeV. Por sua vez, a experiência de Chadwick nos diz que: mn ≈ 939 MeV. Assim, terminamos a história da mp/n, o que nos permite continuar este verbete, no qual se procura explicar a surpreendente estatística relacionada com a mp/n. Para isso, voltemos ao problema da “força” que une os núcleons. Essa “força” (hoje conhecida como força forte) foi conceituada pelo físico japonês Hideaki Yukawa (1907-1981; PNF, 1949), em 1935, ao propor que a mesma decorria da troca entre eles da partícula U (como a denominou Yukawa), que seria uma partícula de massa intermediária entre me e mp/n (≈ 200 me), razão pela qual a mesma ficou conhecida, inicialmente, como yukon, mesotron e, hoje, méson. É oportuno registrar que a existência dessa partícula foi confirmada nas experiências realizadas, em 1947, pelos físicos, o brasileiro Cesare (César) Mansueto Giulio Lattes (1924-2005), os ingleses Hugh Muirhead (1925-2007) e Sir Cecil Frank Powell (1903-1969; PNF, 1950), e o italiano Guiseppe Paolo Stanislao Occhialini (1907-1993), nas quais observaram que a incidência de raios cósmicos em emulsões nucleares colocadas nos Alpes (Suíça) e em Chacaltaya (Bolívia) produzia dois tipos de mésons: primários (hoje, múons - μ) e secundários (hoje, píons - π). Merece ser destacado que, ainda no final da década de 1940 e durante a década de 1950, novas partículas foram descobertas, agora usando aceleradores de partículas, sendo o primeiro deles, um acelerador circular (ciclotron), foi construído pelos físicos norte-americanos Ernest Orlando Lawrence (1901-1958; PNF, 1939) e Milton Stanley Livingston (1905-1986), em 1931

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

pentalidade ondas-partículas-energias-fenômenos e categorias de Graceli.



 [EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]

com um colapso de ondas se tem energias, fenomenos e variações e intensidades conforme as categorias de Graceli,
onde se tem todas as energias, fenômenos, momentum quântico, potencial quântico, barreira quântica em tunelamentos, e tunelamentos quantico, como também emaranhamentos, entropias, condutividades, e outros que variam também conforme conforme as energias e potenciais de interações e transformações.

formando assim, um sistema de cinco elementos de Graceli. 


[EPG = d[hc][T/IEEpei [pit]=[pTEMRLD] e[fao][ itd][iicee]tetdvd [pe] cee [caG].]

p it = potenciais de interações e transformações.
Temperatura dividido por isótopos e estados físicos e estados potenciais de energias e isotopos = emissões, fluxos aleatórios de ondas, interações de íons, cargas e energias estruturas, tunelamentos e emaranhamentos, transformações e decaimentos, vibrações e dilatações, potencial eletrostático, condutividades, entropias e entalpias. categorias e agentes de Graceli.

h e = índice quântico e velocidade da luz.

[pTEMRlD] = POTENCIAL TÉRMICO, ELÉTRICO, MAGNÉTICO, RADIOATIVO, luminescência, DINÂMICO]..


EPG = ESTADO POTENCIAL GRACELI.
The Graceli wave-particle-energy-phenomena and categories of Graceli constitute basic properties of physical beings in atomic dimensions, and behave according to the five properties of waves, particles, energies, phenomena [interactions, transformations, conductivities, and others] and Graceli variational categories [levels, types, potentials and time of action].



A pentalidade Graceli onda-partícula-energias-fenômenos e categorias de Graceli constitui propriedades basicas do entes físicos em dimensões atomicas, e se comportam conforme as cinco propriedades de ondas, particulas, energias, fenômenos [interações, transformações, condutividades, e outros], e categorias variacionais de Graceli [níveis, tipos, potenciais e tempo de ação].